SLAYER - HELL AWAITS

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Slayer é uma banda de thrash metal formada nos Estados Unidos da América que começou a ser formada em 1981 pelos guitarristas Kerry King e Jeff Hanneman, que juntos a Tom Araya, baixista, e ao baterista Dave Lombardo, fundaram o que seria uma das bandas pioneiras no thrash metal mundial. A origem de seu nome pode ser traduzida como "carrasco" ou "Matador" e foi baseado em um filme chamado Dragon Slayer. Lançou seu primeiro álbum no ano de 1983, "Show No Mercy". A banda é considerada umas das pioneiras do thrash metal, junto com Anthrax, Megadeth, Metallica e Testament.
A banda costuma abordar em suas músicas temas como:
violência, satanismo, anti-religião, morte. Alguns podem, pela temática e peso, considerá-la uma banda de black metal ou até mesmo de death metal. Mas a definição mais coerente é mesmo thrash metal, pois coloca lado a lado estilos como o hardcore e o metal, fazendo um estilo tirando proveito do crossover que pode ser feito no mundo musical.
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The Mars Volta

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Quando você assiste MTV (que por sinal é um anagrama de The Mars Volta) e vê o mesmo de sempre, quando procura algo na internet e vê o mesmo de sempre, quando vai a uma loja de cds e vê o mesmo de sempre.Você pensa que está tudo acabado e sai as lagrimas chutando uma singela pedrinha pela rua, é quando você vê que lá em cima, Marte esta mais perto do que nunca.

Era uma vez dois latinos, Omar Rodriguez (guitarra) e Cedric Bixler (vocal), cada um com um black anos 80 maior que o outro.Eles estavam em uma banda chamada:At the Drive-in e também tocavam em seu segundo projeto de nome:De Facto.Em 2001 o the Drive-in acabou e o De Facto se uni a Jon Theodore (bateria) e Eva Gardner (baixo) e assim nasce o The Mars Volta, há muitas explicações para o nome, a principal é que se trata de uma referência ao diretor italiano Federico Fellini.

Alguns meses depois eles saíram em turnê abrindo os shows do The Anniversary, alguns só esperavam outro At the Drive-in e se perguntavam o que aquele cara de black tinha tomado pra fazer aquela dancinha estilo Tony Tornado.Por outro lado muita gente gostou e em 2002 foi lançado o “Tremulant EP”.Com três faixas somando dezenove minutos o EP mostrava muito bem o que era o The Mars Volta e também possuía uma clara ligação com o seu futuro LP.Em maio do mesmo ano, a banda se apresenta no Goldenvoice's Coachella Valley Festival o que seria o ultimo show para Eva, que deixa o grupo.

O TMV assina contrato com a Universal Records para o seu próximo LP enquanto isso Omar termina o projeto de um filme.Em 2003 entram em estúdio e com a produção do mago e conselheiro:Rick Rubin e terminam o “De-Loused in Comatorium”.Depois de finalizado o álbum, a banda sai em turnê com o Red Hot Chilli Peppers e em 23 de Maio o manipulador de som e letrista Jeremy Ward é achado morto no seu apartamento devido a uma overdose, um mês antes do lançamento do álbum.O amigo das épocas de At The Drive-in Paul Hijonos fica no lugar de Jeremy.O resto da turnê é cancelada e o álbum lançado na data prevista.
De Loused in Comatorium mostra o que a mistura de psicodelismo (sem clichê), progressivo (isso não é outro clone de Dream Theater), emo (isso também não é mais um Forfun ou Dibob) pode resultar em um trabalho no mínimo novo e diferente do que se vê hoje em dia.De acordo com o guitarrista Omar o TMV é “uma banda de rock que quer ser uma banda de salsa”.Logo depois os caras fazem uma parada para lançar um livro que tinha sido escrito por Cedric e Jeremy que explica o que o seu álbum é sobre.

Em 2004 é lançado o “Frances, The Mute” a banda mostra desde faixas que entram fácil no ouvido como “The Widow” até musicas extremamente trabalhadas como “Cassandra Gemini” com seus básicos trinta minutos de duração.Com as letras alternando em inglês e espanhol (devido à maioria dos membros terem descendência latina) esse novo trabalho elevou ainda mais o The Mars Volta.No mesmo ano a banda deu o ar de sua graça no Tim Festival, o show só aumentou ainda mais a moral dos marcianos e provou que o The Mars Volta ainda tem muito para mostrar.

O The Mars Volta é:
Cedric Bixler Zavala – Vocal
Omar Alfredo Rodriguez Lopez – Guitarra
Jon Philip Theodore – Bateria
Juan Alderete – Baixo
Isaiah Ikey Owens – Teclado



Ohhhh Yeah

DOWNLOAD
Parte 1 Parte 2
senha: www.mpsirock.com


The Mars Volta - De-Loused in the Comatorium
Track-List:
1.
Son Et Lumiere 2. Inertiatic Esp 3. Roulette Dares (The Haunt Of) 4. Tira Me A Las Aranas 5. Drunkship Of Lanterns 6. Eriatarka 7. Cicatriz Esp 8. The Apparatus Must Be Unearthed
9. Televators 10. Take The Veil Cerpin Taxt

Fontes: Whiplash, MPSIROCK

Viking Crow - Unorthodox Steps of Ritual 1999

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Num tenho muito oque dizer sobre esse projeto não.
É o projeto Black Metal do Phil Anselmo do PanterA(YEAH, melhor banda que existe!!!).

Line-Up:

Anton Crowley (Phil Anselmo) : Guitarra, Baixo e Bateria (ex-Pantera, ex-Southern Isolation, ex-Necrophagia, Down, ex-Superjoint Ritual, ex-Christ Inversion, ex-Enoch (US), ex-Razor White, Eibon (US), Body And Blood, Arson Anthem)
Killjoy (Frank Pucci) : Vocal (Necrophagia, ex-Obscene Eulogy, The Ravenous, Wurdulak, Forlis, Cabal (US), Hidden (US), Enoch (US), Eibon)
Opal Enthroned (Stephanie Opal Weinstein, ex-Opal Anselmo-ex esposa de Phil Anselmo) : Teclados (
Southern Isolation)

Mais informações sobre a banda:
http://www.metal-archives.com/
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=15051458

TRACK-LIST:
1. Intro - 00:38
2. Asmodeus Rising - 05:38
3. Satan Ruler of Earth - 02:26
4. Lust and Destruction - 03:34
5. The Judas Goat - 02:11
6. Unorthodox Steps of Ritual - 02:32
7. Blaspheme - 04:06
8. Invocation Toward the Conjuration of Black Souls - 03:44

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O Mazzola "Piscótico", seu animal!!!
hahahaha
postei seu merda!!!
Abraço a todos...

BENEDICTION - THE DREAMS YOU DREAD

País de Origem: Inglaterra. Ano de Formação: 1989
O BENEDICTION foi formado no início de 1989 das cinzas de uma banda chamada Stillborn. A formação na época contava com Barney Greenway (Vocais), Darren Brookes (Guitarra), Peter Rew (Guitarra), Paul Adams (Baixo) e Ian Treacy (Bateria). Essa formação logo compôs várias músicas, que agora são clássicos do Death Metal, e aí gravou a lendária demo 'The Dreams You Dread'. Essa fita, junto com a ajuda de Mick Harris (ex-Napalm Death, Scorn) fez com que a banda fosse contratada pela Nuclear Blast Records da Alemanha. O primeiro álbum, 'Subconscious Terror', foi gravado com um orçamento muito pequeno e foi muito elogiado no mercado especializado. Barney continuou trabalhando com o Napalm Death além do BENEDICTION, o que causava problemas quando as duas bandas recebiam propostas de turnês diferentes. Barney teve que escolher entre uma das duas bandas, e sua decisão de deixar o BENEDICTION deixou a banda confusa e sem rumo. Quem poderia ser o novo frontman?
Então Peter Rew acabou conhecendo Dave Ingram em um bar de Birmingham, Inglaterra, e um teste foi marcado para Dave dentro de alguns dias. Dave passou no teste e foi chamado para assumir os vocais em definitivo. Isso trouxe nova vida à banda, com Dave se ajustando muito bem à banda após vários shows na Inglaterra com o Autopsy, Paradise Lost e alguns com o Bolt Thrower também, e então eles começaram a se preparar para o próximo álbum, chamado 'The Grand Leveller'.
Então em Agosto de 91 o álbum foi lançado após um longo processo de composição e gravação. Após turnês bem sucedidas em 91, Paul Adams foi mandado embora da banda por sua contínua falta de interesse.
Apesar desse contra-tempo, a banda logo se recuperou e começou a gravar o EP 'Dark is the Season'. Já que ainda não tinha sido encontrado um substituto para Paul, Darren assumiu a guitarra e o baixo. Então eles saíram à procura de um substituto para Paul para que eles pudessem se apresentar ao vivo. Simon Harris, um amigo do baterista Ian, assumiu o baixo nos shows e a banda partiu com o Bolt Thrower para mais uma turnê européia. Infelizmente, quando as bandas viajavam pela Espanha, houve um acidente com a van em que o roadie Michael 'Spike' Hall estava, e ele faleceu. Ambas as bandas voltaram para casa mas logo voltaram para terminar a turnê em memória de Spike.
O BENEDICTION agora começava a trabalhar em seu terceiro full-lenght e a procurar por um baixista permanente. A oferta de 3 shows na Bélgica e Holanda e um show em Israel foi muito tentadora e eles chamaram um amigo próximo, Frank Healy, para tocar com a banda nesses shows, mas tentando convencê-lo de se tornar um membro permanente. Mas quando a banda estava em Israel Frank decidiu aceitar se juntar à banda em definitivo. A banda fez tanto sucesso no show de Israel que foi convidada a fazer mais um show na noite seguinte, e eles o fizeram, em trajes árabes e tocando algusn covers do Nirvana, Thin Lizzy e Judas Priest, além de suas próprias músicas.
Já em casa, a banda terminou de compor o novo álbum, 'Transcend The Rubicon' e então entraram em estúdio para gravá-lo. Este álbum teve uma recepção ainda maior por parte dos fãs e da imprensa. Ao final de mais uma turnê bem sucedida pela Europa ficou claro que o baterista Ian estava desinteressado na banda e então ele decidiu sair. Paul Brookes, um amigo da banda, foi chamado para seu lugar. Ele aceitou e eles logo fizeram um show em Portugal, que foi mais uma conquista para a banda, tocar em mais um país. Logo após eles lançaram o EP 'The Grotesque / Ashen', que continha 2 músicas novas (ainda com Ian na bateria) e 3 músicas ao vivo. Dois vídeos foram filmados, para as músicas 'The Grotesque' e 'Ashen Epitaph'.
Após 2 shows no México e na Irlanda a banda voltou para casa, e agora que Paul Brookes parecia estar bem adaptado à banda, eles começaram a compor novo material. Então eles saíram em turnê pelos EUA com o Bolt Thrower, que devido a problemas teve que voltar para a Inglaterra no meio da turnê. Mas o BENEDICTION ainda terminou-a.
Paul Brookes decidiu que não queria mais seguir no BENEDICTION e passou a cuidar de um estúdio, que à propósito, tinha sido construído e financiado pelo BENEDICTION. Isto deixou um grande buraco na banda, já que o próximo álbum já estava quase que completamente pronto e a banda já tinha planos para turnês. Esta turnê seria o Nuclear Blast Festiva 95' e que seria muito importante para a banda, então eles necessitavam de um baterista com urgência. Neil Hutton foi convidado a se juntar à banda apenas para os shows, pois que ele já tocava no Warlord, mas ele logo mostrou que tinha capacidade e força de vontade suficientes para ser um membro permanente da banda. Após o festival, Neil foi convidado a se tornar um membro permanente. E ele deixou sua marca no próximo álbum, 'The Dreams You Dread'.
'Grind Bastard' surgiu em 1998, seguido por Organised Chaos (2001), que marcou a estréia do vocalista Dave Hunt, que substituiu Dave Ingram, que foi para o Bolt Thrower. O BENEDICTON enfrentou muito problemas e superou muitos obstáculos em sua carreira. Mas eles sempre superaram as dificuldades e sabendo que conseguiram com sua própria determinação e trabalho duro. O BENEDICTION tem uma atitude descompromissada e nunca vai seguir modas, a nao ser que eles próprios as criem. Eles continuam fiéis às suas raízes e fãs e mantém sempre contato com a cena underground, o que fez da banda o que ela é hoje. Eles tem orgulho de ser parte de um gênero variado e em crescimento, que eles sabem que só vai para cima daqui para frente.
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Faixas:
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MACHINE HEAD - THE BLACKENING

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Há cerca de três anos, quando colocou no mercado “Through the Ashes of Empires”, Robert Flynn expressava a angustia daquilo que poderia ser o canto do cisne de seu grupo. Caso o trabalho fosse um fracasso, o futuro seria severo com o Machine Head, assim como vinha sendo o passado desde 2001, com o lamentável “Supercharger”, que mesmo com destaques isolados, é praticamente vazio em termos de inspiração musical.
O público gostou do lançamento. A crítica idem. Mas a quase unanimidade de opiniões encontrava-se na faixa de abertura de “Through the Ashes”, e naquilo que de fato ela representava à carreira do Machine Head. Em seus quase sete minutos, “Imperium” é o momento que Flynn anuncia, em meio a uma fúria rítmica que vinha adormecida há anos: “Foda-se essas correntes / Não mais um escravo / Eu serei diferente”. Flynn não é mais um escravo do mercado, como fora na época áurea do nu-metal. E “The Blackening” mostra como o Machine Head tornou-se diferente. As correntes que limitavam a criatividade do conjunto foram quebradas, e seu único elo com a história se resume à experiência dos bons resultados, sejam eles os da estréia longínqua com o seminal “Burn My Eyes” ou até mesmo àqueles encontrados no indeciso “The Burning Red”. Nesse caldeirão de referências é que uma canção como “Now I Lay Thee Down” cria seus alicerces: partindo de bases em que a cadência se funde ao groove, surgem temas distintos, ora privilegiando uma melodia melhor elaborada, quase sutil, ora dando ênfase à pura e simples agressividade, de forma gratuita. E este é o grande trunfo de “The Blackening”: não se limitar a uma equação simples, de poucas incógnitas. Quanto a isso, não há nada mais emblemático do que “Wolves”. “Clenching the Fists of Dissent” e “Halo” também poderiam carregar consigo essa carga significativa. Mas é em “Wolves” que o conjunto é tomado por seus instintos primais, o que fornece matéria prima para criar uma das sucessões de riffs mais selvagens não só de sua carreira, mas da história recente do heavy metal. A musicalidade do Machine Head despertou e precisa se manifestar em cada verso, em cada nota executada. A extensa duração de 50% das faixas do disco, próximas ou superiores a 10 minutos, não é mero detalhe. Contudo, quando opta por condensar seus desejos em momentos mais diretos, dá origem a uma de suas pérolas mais brilhantes – ou obscuras, dependendo do tipo de análise feita. “Aesthetics of Hate” é um manifesto de Flynn contra William Grim, escritor que publicou um artigo no site conservador Iconoclast sob o título “Aesthetics of Hate: R.I.P. Dimebag Abbott, & Good Riddance”. O recado de Grim foi simples: Dimebag Darrell era “um ignorante, bárbaro, que mais se assemelha a um símio do que um ser humano” e seu assassinato foi apenas resultado daquilo que o guitarrista plantou em vida. O líder do Machine Head é ainda mais direto em sua mensagem: canta suas sensações (“As palavras que li na tela me deixaram puto / Senti o ódio subindo, seu filho da puta”) envoltas no diálogo travado entre sua guitarra e a de seu companheiro, Phil Demmel, em riffs que traduzem a mesma expressão do ódio lírico, para depois dar uma resposta que dispensa comentário no refrão: “Pelo amor de nosso irmão, vou dizer essas palavras / Não ao silêncio contra a ignorância / Iconoclast, espero que você queime no inferno”. Com a conclusão apresentada logo nas primeiras linhas, vale fechar o texto com um dado elucidativo: nos tempos árduos da cada vez mais moribunda indústria fonográfica, “The Blackening” rendeu ao Machine Head a melhor estréia de sua história no celebrado mercado norte-americano, alcançando em sua primeira semana a 54° posição com aproximadas 15 mil cópias vendidas. O mercado e os números irão fazer de “The Blackening” um clássico ou “The Blackening” já nasceu clássico e as vendagens são mera conseqüência disso? Levando em conta o fato de o álbum ter vazado na rede quase dois meses antes de seu lançamento, e, por tabela, o público já estar consciente daquilo que iria chegar às prateleiras, a discussão é meramente provocativa: a resposta já está dada.
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Machine Head - The Blackening(2007 / Roadrunner Records - Importado)
01. Clenching the Fists of Dissent
02. Beautiful Mourning
03. Aesthetics of Hate
04. Now I Lay Thee Down
05. Slanderous
06. Halo
07. Wolves
08. A Farewell to Arms
Homepage: www.machinehead1.com
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MY DYING BRIDE - LIKE GODS OF THE SUN

My Dying Bride, foi formado em junho de 1990, por Calvin, Aaron, Andy e Rick e depois de seis meses de ensaios intensos, sua demo “ Towards The Sinister” foi lançada.Após o lançamento da demo, um sétimo single foi lançado pela banda em um pequeno sela “francês” Listenable. O “God is Alone”, vendeu quase todo o estoque e imediatamente atraiu Peaceville Records, que ofereceu um acordo, apenas um ano depois da formação da banda.“Symphonaire Infernus et Spera Empyrium” foi o debut lançado pela banda (um EP com Ade no baixo) que foi acompanhada logo pelo seu primeiro LP, “As The Flowers Withers”, empurrando a banda para o “Avant Garde Doom Metal”.No final de 1993, uma imensa turnê européia iniciou-se, para coincidir com o lançamento do LP “Turn Loose The Swans”. A turnê foi um grande sucesso, mas um acidente com o transporte, ocasionou roubou dos equipamentos da banda e se não fosse por isso, a excursão seria proveitosa.“The Angel and the Dark River” foi lançado pela Peaceville Records em 8 de maio de 1995, e foi respondida com uma extensa turnê européia, incluindo o grande festival Dynamo Open Air na Holanda.Durante o outono de 95, três EPs foram relançados em um cd intitulado “Trinity”.Em 1996, My Dying Bride lançou “Like Gods of the Sun” que recebeu uma “aenção extra” em sua produção, o qual resultou em um som mais “limpo”. O lançamento deste álbum foi acompanhado por duas turnês pela Europa, uma em 96 com Cathedral e outra em 97 com Sentenced. Em abril de 1997, a banda também excursionou com nos E.U.A junto ao Dio.Apesar da turnê ter sido um sucesso, as ultimas semanas foram canceladas, quando o baterista Rick adoeceu. Lamentavelmente, Rick deixou a banda devido a sua doença e por sua vez a banda teria de procurar um novo baterista.Em 1998, My Dying Bride trabalhou duro em seu novo álbum “34.788%...Complete”, mas durante os ensaios a banda perdeu outro membro, Martim.Bill Law do Dominion, foi o baterista temporário e com a mudança drástica no line-up, a banda entra em estúdio.Após o lançamento do álbum, My Dying Bride calou-se...O silencio foi quebrado pelo anuncio que a banda estaria trabalhando em seu sexto álbum e outra revelação: Shaun Steels (Solstice e Anathema) seria o novo baterista permanente.“The Light at the End of the World” foi lançado em novembro de 1999. Este álbum é basicamente um retorno do som da banda no período entre “Turn Loose the Swans” e “The Angel and the Dark River”, mas com uma nova perspectiva de som.A banda também escalou Hamish Glencross como segundo guitarrista, embora seu trabalho não pôde ser ouvido ainda em “The Light at the End of the World”.
Esse trabalho é um clássico do Doom Metal, é maravilhoso.
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