Sebastian Bach - Angel Down (2007)

terça-feira, 27 de novembro de 2007

2º álbum solo do vocalista original do Skid Row!


1. Angel Down
2. You Don't Understand
3. Back In The Saddle (featuring Axl Rose)
4. (Love Is) A Bitchslap (featuring Axl Rose)
5. Stuck Inside (featuring Axl Rose)
6. American Metalhead
7. Negative Light
8. Live & Die
9. By Your Side
10. Our Love Is A Lie
11. Take You Down With Me
12. Stabbin' Daggers
13. You Bring Me Down
14. Falling Into You
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Line Up:
Vocais: Sebastian Bach
Guitarras Solo: Metal Mike Chlasciak
Guitaras Base: Johnny Chromatic
Baixo: Steve DiGiorgio
Bateria: Bobby Jarzombek
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Convidados: Axl Rose (já era de se esperar...)
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SLAYER - HELL AWAITS

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Slayer é uma banda de thrash metal formada nos Estados Unidos da América que começou a ser formada em 1981 pelos guitarristas Kerry King e Jeff Hanneman, que juntos a Tom Araya, baixista, e ao baterista Dave Lombardo, fundaram o que seria uma das bandas pioneiras no thrash metal mundial. A origem de seu nome pode ser traduzida como "carrasco" ou "Matador" e foi baseado em um filme chamado Dragon Slayer. Lançou seu primeiro álbum no ano de 1983, "Show No Mercy". A banda é considerada umas das pioneiras do thrash metal, junto com Anthrax, Megadeth, Metallica e Testament.
A banda costuma abordar em suas músicas temas como:
violência, satanismo, anti-religião, morte. Alguns podem, pela temática e peso, considerá-la uma banda de black metal ou até mesmo de death metal. Mas a definição mais coerente é mesmo thrash metal, pois coloca lado a lado estilos como o hardcore e o metal, fazendo um estilo tirando proveito do crossover que pode ser feito no mundo musical.
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Dica: Burlando o Rapidshare. O Rapidshare tem uma frescura, depois de baixar alguma coisa você tem que esperar alguns minutos, as vezes chega a ter que esperar até 2 horas, depende do tamanho do download. Faça o seguinte, depois de baixar o álbum, desligue e ligue seu modem no caso de ser routeado ou se for por conexão velox, desconecte e conecte novamente, você troca de IP e não precisa esperar.

The Mars Volta

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Quando você assiste MTV (que por sinal é um anagrama de The Mars Volta) e vê o mesmo de sempre, quando procura algo na internet e vê o mesmo de sempre, quando vai a uma loja de cds e vê o mesmo de sempre.Você pensa que está tudo acabado e sai as lagrimas chutando uma singela pedrinha pela rua, é quando você vê que lá em cima, Marte esta mais perto do que nunca.

Era uma vez dois latinos, Omar Rodriguez (guitarra) e Cedric Bixler (vocal), cada um com um black anos 80 maior que o outro.Eles estavam em uma banda chamada:At the Drive-in e também tocavam em seu segundo projeto de nome:De Facto.Em 2001 o the Drive-in acabou e o De Facto se uni a Jon Theodore (bateria) e Eva Gardner (baixo) e assim nasce o The Mars Volta, há muitas explicações para o nome, a principal é que se trata de uma referência ao diretor italiano Federico Fellini.

Alguns meses depois eles saíram em turnê abrindo os shows do The Anniversary, alguns só esperavam outro At the Drive-in e se perguntavam o que aquele cara de black tinha tomado pra fazer aquela dancinha estilo Tony Tornado.Por outro lado muita gente gostou e em 2002 foi lançado o “Tremulant EP”.Com três faixas somando dezenove minutos o EP mostrava muito bem o que era o The Mars Volta e também possuía uma clara ligação com o seu futuro LP.Em maio do mesmo ano, a banda se apresenta no Goldenvoice's Coachella Valley Festival o que seria o ultimo show para Eva, que deixa o grupo.

O TMV assina contrato com a Universal Records para o seu próximo LP enquanto isso Omar termina o projeto de um filme.Em 2003 entram em estúdio e com a produção do mago e conselheiro:Rick Rubin e terminam o “De-Loused in Comatorium”.Depois de finalizado o álbum, a banda sai em turnê com o Red Hot Chilli Peppers e em 23 de Maio o manipulador de som e letrista Jeremy Ward é achado morto no seu apartamento devido a uma overdose, um mês antes do lançamento do álbum.O amigo das épocas de At The Drive-in Paul Hijonos fica no lugar de Jeremy.O resto da turnê é cancelada e o álbum lançado na data prevista.
De Loused in Comatorium mostra o que a mistura de psicodelismo (sem clichê), progressivo (isso não é outro clone de Dream Theater), emo (isso também não é mais um Forfun ou Dibob) pode resultar em um trabalho no mínimo novo e diferente do que se vê hoje em dia.De acordo com o guitarrista Omar o TMV é “uma banda de rock que quer ser uma banda de salsa”.Logo depois os caras fazem uma parada para lançar um livro que tinha sido escrito por Cedric e Jeremy que explica o que o seu álbum é sobre.

Em 2004 é lançado o “Frances, The Mute” a banda mostra desde faixas que entram fácil no ouvido como “The Widow” até musicas extremamente trabalhadas como “Cassandra Gemini” com seus básicos trinta minutos de duração.Com as letras alternando em inglês e espanhol (devido à maioria dos membros terem descendência latina) esse novo trabalho elevou ainda mais o The Mars Volta.No mesmo ano a banda deu o ar de sua graça no Tim Festival, o show só aumentou ainda mais a moral dos marcianos e provou que o The Mars Volta ainda tem muito para mostrar.

O The Mars Volta é:
Cedric Bixler Zavala – Vocal
Omar Alfredo Rodriguez Lopez – Guitarra
Jon Philip Theodore – Bateria
Juan Alderete – Baixo
Isaiah Ikey Owens – Teclado



Ohhhh Yeah

DOWNLOAD
Parte 1 Parte 2
senha: www.mpsirock.com


The Mars Volta - De-Loused in the Comatorium
Track-List:
1.
Son Et Lumiere 2. Inertiatic Esp 3. Roulette Dares (The Haunt Of) 4. Tira Me A Las Aranas 5. Drunkship Of Lanterns 6. Eriatarka 7. Cicatriz Esp 8. The Apparatus Must Be Unearthed
9. Televators 10. Take The Veil Cerpin Taxt

Fontes: Whiplash, MPSIROCK

Viking Crow - Unorthodox Steps of Ritual 1999

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Num tenho muito oque dizer sobre esse projeto não.
É o projeto Black Metal do Phil Anselmo do PanterA(YEAH, melhor banda que existe!!!).

Line-Up:

Anton Crowley (Phil Anselmo) : Guitarra, Baixo e Bateria (ex-Pantera, ex-Southern Isolation, ex-Necrophagia, Down, ex-Superjoint Ritual, ex-Christ Inversion, ex-Enoch (US), ex-Razor White, Eibon (US), Body And Blood, Arson Anthem)
Killjoy (Frank Pucci) : Vocal (Necrophagia, ex-Obscene Eulogy, The Ravenous, Wurdulak, Forlis, Cabal (US), Hidden (US), Enoch (US), Eibon)
Opal Enthroned (Stephanie Opal Weinstein, ex-Opal Anselmo-ex esposa de Phil Anselmo) : Teclados (
Southern Isolation)

Mais informações sobre a banda:
http://www.metal-archives.com/
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=15051458

TRACK-LIST:
1. Intro - 00:38
2. Asmodeus Rising - 05:38
3. Satan Ruler of Earth - 02:26
4. Lust and Destruction - 03:34
5. The Judas Goat - 02:11
6. Unorthodox Steps of Ritual - 02:32
7. Blaspheme - 04:06
8. Invocation Toward the Conjuration of Black Souls - 03:44

Clique
aqui ou na capa do álbum pra fazer o Download...

O Mazzola "Piscótico", seu animal!!!
hahahaha
postei seu merda!!!
Abraço a todos...

BENEDICTION - THE DREAMS YOU DREAD

País de Origem: Inglaterra. Ano de Formação: 1989
O BENEDICTION foi formado no início de 1989 das cinzas de uma banda chamada Stillborn. A formação na época contava com Barney Greenway (Vocais), Darren Brookes (Guitarra), Peter Rew (Guitarra), Paul Adams (Baixo) e Ian Treacy (Bateria). Essa formação logo compôs várias músicas, que agora são clássicos do Death Metal, e aí gravou a lendária demo 'The Dreams You Dread'. Essa fita, junto com a ajuda de Mick Harris (ex-Napalm Death, Scorn) fez com que a banda fosse contratada pela Nuclear Blast Records da Alemanha. O primeiro álbum, 'Subconscious Terror', foi gravado com um orçamento muito pequeno e foi muito elogiado no mercado especializado. Barney continuou trabalhando com o Napalm Death além do BENEDICTION, o que causava problemas quando as duas bandas recebiam propostas de turnês diferentes. Barney teve que escolher entre uma das duas bandas, e sua decisão de deixar o BENEDICTION deixou a banda confusa e sem rumo. Quem poderia ser o novo frontman?
Então Peter Rew acabou conhecendo Dave Ingram em um bar de Birmingham, Inglaterra, e um teste foi marcado para Dave dentro de alguns dias. Dave passou no teste e foi chamado para assumir os vocais em definitivo. Isso trouxe nova vida à banda, com Dave se ajustando muito bem à banda após vários shows na Inglaterra com o Autopsy, Paradise Lost e alguns com o Bolt Thrower também, e então eles começaram a se preparar para o próximo álbum, chamado 'The Grand Leveller'.
Então em Agosto de 91 o álbum foi lançado após um longo processo de composição e gravação. Após turnês bem sucedidas em 91, Paul Adams foi mandado embora da banda por sua contínua falta de interesse.
Apesar desse contra-tempo, a banda logo se recuperou e começou a gravar o EP 'Dark is the Season'. Já que ainda não tinha sido encontrado um substituto para Paul, Darren assumiu a guitarra e o baixo. Então eles saíram à procura de um substituto para Paul para que eles pudessem se apresentar ao vivo. Simon Harris, um amigo do baterista Ian, assumiu o baixo nos shows e a banda partiu com o Bolt Thrower para mais uma turnê européia. Infelizmente, quando as bandas viajavam pela Espanha, houve um acidente com a van em que o roadie Michael 'Spike' Hall estava, e ele faleceu. Ambas as bandas voltaram para casa mas logo voltaram para terminar a turnê em memória de Spike.
O BENEDICTION agora começava a trabalhar em seu terceiro full-lenght e a procurar por um baixista permanente. A oferta de 3 shows na Bélgica e Holanda e um show em Israel foi muito tentadora e eles chamaram um amigo próximo, Frank Healy, para tocar com a banda nesses shows, mas tentando convencê-lo de se tornar um membro permanente. Mas quando a banda estava em Israel Frank decidiu aceitar se juntar à banda em definitivo. A banda fez tanto sucesso no show de Israel que foi convidada a fazer mais um show na noite seguinte, e eles o fizeram, em trajes árabes e tocando algusn covers do Nirvana, Thin Lizzy e Judas Priest, além de suas próprias músicas.
Já em casa, a banda terminou de compor o novo álbum, 'Transcend The Rubicon' e então entraram em estúdio para gravá-lo. Este álbum teve uma recepção ainda maior por parte dos fãs e da imprensa. Ao final de mais uma turnê bem sucedida pela Europa ficou claro que o baterista Ian estava desinteressado na banda e então ele decidiu sair. Paul Brookes, um amigo da banda, foi chamado para seu lugar. Ele aceitou e eles logo fizeram um show em Portugal, que foi mais uma conquista para a banda, tocar em mais um país. Logo após eles lançaram o EP 'The Grotesque / Ashen', que continha 2 músicas novas (ainda com Ian na bateria) e 3 músicas ao vivo. Dois vídeos foram filmados, para as músicas 'The Grotesque' e 'Ashen Epitaph'.
Após 2 shows no México e na Irlanda a banda voltou para casa, e agora que Paul Brookes parecia estar bem adaptado à banda, eles começaram a compor novo material. Então eles saíram em turnê pelos EUA com o Bolt Thrower, que devido a problemas teve que voltar para a Inglaterra no meio da turnê. Mas o BENEDICTION ainda terminou-a.
Paul Brookes decidiu que não queria mais seguir no BENEDICTION e passou a cuidar de um estúdio, que à propósito, tinha sido construído e financiado pelo BENEDICTION. Isto deixou um grande buraco na banda, já que o próximo álbum já estava quase que completamente pronto e a banda já tinha planos para turnês. Esta turnê seria o Nuclear Blast Festiva 95' e que seria muito importante para a banda, então eles necessitavam de um baterista com urgência. Neil Hutton foi convidado a se juntar à banda apenas para os shows, pois que ele já tocava no Warlord, mas ele logo mostrou que tinha capacidade e força de vontade suficientes para ser um membro permanente da banda. Após o festival, Neil foi convidado a se tornar um membro permanente. E ele deixou sua marca no próximo álbum, 'The Dreams You Dread'.
'Grind Bastard' surgiu em 1998, seguido por Organised Chaos (2001), que marcou a estréia do vocalista Dave Hunt, que substituiu Dave Ingram, que foi para o Bolt Thrower. O BENEDICTON enfrentou muito problemas e superou muitos obstáculos em sua carreira. Mas eles sempre superaram as dificuldades e sabendo que conseguiram com sua própria determinação e trabalho duro. O BENEDICTION tem uma atitude descompromissada e nunca vai seguir modas, a nao ser que eles próprios as criem. Eles continuam fiéis às suas raízes e fãs e mantém sempre contato com a cena underground, o que fez da banda o que ela é hoje. Eles tem orgulho de ser parte de um gênero variado e em crescimento, que eles sabem que só vai para cima daqui para frente.
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Faixas:
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MACHINE HEAD - THE BLACKENING

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Há cerca de três anos, quando colocou no mercado “Through the Ashes of Empires”, Robert Flynn expressava a angustia daquilo que poderia ser o canto do cisne de seu grupo. Caso o trabalho fosse um fracasso, o futuro seria severo com o Machine Head, assim como vinha sendo o passado desde 2001, com o lamentável “Supercharger”, que mesmo com destaques isolados, é praticamente vazio em termos de inspiração musical.
O público gostou do lançamento. A crítica idem. Mas a quase unanimidade de opiniões encontrava-se na faixa de abertura de “Through the Ashes”, e naquilo que de fato ela representava à carreira do Machine Head. Em seus quase sete minutos, “Imperium” é o momento que Flynn anuncia, em meio a uma fúria rítmica que vinha adormecida há anos: “Foda-se essas correntes / Não mais um escravo / Eu serei diferente”. Flynn não é mais um escravo do mercado, como fora na época áurea do nu-metal. E “The Blackening” mostra como o Machine Head tornou-se diferente. As correntes que limitavam a criatividade do conjunto foram quebradas, e seu único elo com a história se resume à experiência dos bons resultados, sejam eles os da estréia longínqua com o seminal “Burn My Eyes” ou até mesmo àqueles encontrados no indeciso “The Burning Red”. Nesse caldeirão de referências é que uma canção como “Now I Lay Thee Down” cria seus alicerces: partindo de bases em que a cadência se funde ao groove, surgem temas distintos, ora privilegiando uma melodia melhor elaborada, quase sutil, ora dando ênfase à pura e simples agressividade, de forma gratuita. E este é o grande trunfo de “The Blackening”: não se limitar a uma equação simples, de poucas incógnitas. Quanto a isso, não há nada mais emblemático do que “Wolves”. “Clenching the Fists of Dissent” e “Halo” também poderiam carregar consigo essa carga significativa. Mas é em “Wolves” que o conjunto é tomado por seus instintos primais, o que fornece matéria prima para criar uma das sucessões de riffs mais selvagens não só de sua carreira, mas da história recente do heavy metal. A musicalidade do Machine Head despertou e precisa se manifestar em cada verso, em cada nota executada. A extensa duração de 50% das faixas do disco, próximas ou superiores a 10 minutos, não é mero detalhe. Contudo, quando opta por condensar seus desejos em momentos mais diretos, dá origem a uma de suas pérolas mais brilhantes – ou obscuras, dependendo do tipo de análise feita. “Aesthetics of Hate” é um manifesto de Flynn contra William Grim, escritor que publicou um artigo no site conservador Iconoclast sob o título “Aesthetics of Hate: R.I.P. Dimebag Abbott, & Good Riddance”. O recado de Grim foi simples: Dimebag Darrell era “um ignorante, bárbaro, que mais se assemelha a um símio do que um ser humano” e seu assassinato foi apenas resultado daquilo que o guitarrista plantou em vida. O líder do Machine Head é ainda mais direto em sua mensagem: canta suas sensações (“As palavras que li na tela me deixaram puto / Senti o ódio subindo, seu filho da puta”) envoltas no diálogo travado entre sua guitarra e a de seu companheiro, Phil Demmel, em riffs que traduzem a mesma expressão do ódio lírico, para depois dar uma resposta que dispensa comentário no refrão: “Pelo amor de nosso irmão, vou dizer essas palavras / Não ao silêncio contra a ignorância / Iconoclast, espero que você queime no inferno”. Com a conclusão apresentada logo nas primeiras linhas, vale fechar o texto com um dado elucidativo: nos tempos árduos da cada vez mais moribunda indústria fonográfica, “The Blackening” rendeu ao Machine Head a melhor estréia de sua história no celebrado mercado norte-americano, alcançando em sua primeira semana a 54° posição com aproximadas 15 mil cópias vendidas. O mercado e os números irão fazer de “The Blackening” um clássico ou “The Blackening” já nasceu clássico e as vendagens são mera conseqüência disso? Levando em conta o fato de o álbum ter vazado na rede quase dois meses antes de seu lançamento, e, por tabela, o público já estar consciente daquilo que iria chegar às prateleiras, a discussão é meramente provocativa: a resposta já está dada.
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Machine Head - The Blackening(2007 / Roadrunner Records - Importado)
01. Clenching the Fists of Dissent
02. Beautiful Mourning
03. Aesthetics of Hate
04. Now I Lay Thee Down
05. Slanderous
06. Halo
07. Wolves
08. A Farewell to Arms
Homepage: www.machinehead1.com
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MY DYING BRIDE - LIKE GODS OF THE SUN

My Dying Bride, foi formado em junho de 1990, por Calvin, Aaron, Andy e Rick e depois de seis meses de ensaios intensos, sua demo “ Towards The Sinister” foi lançada.Após o lançamento da demo, um sétimo single foi lançado pela banda em um pequeno sela “francês” Listenable. O “God is Alone”, vendeu quase todo o estoque e imediatamente atraiu Peaceville Records, que ofereceu um acordo, apenas um ano depois da formação da banda.“Symphonaire Infernus et Spera Empyrium” foi o debut lançado pela banda (um EP com Ade no baixo) que foi acompanhada logo pelo seu primeiro LP, “As The Flowers Withers”, empurrando a banda para o “Avant Garde Doom Metal”.No final de 1993, uma imensa turnê européia iniciou-se, para coincidir com o lançamento do LP “Turn Loose The Swans”. A turnê foi um grande sucesso, mas um acidente com o transporte, ocasionou roubou dos equipamentos da banda e se não fosse por isso, a excursão seria proveitosa.“The Angel and the Dark River” foi lançado pela Peaceville Records em 8 de maio de 1995, e foi respondida com uma extensa turnê européia, incluindo o grande festival Dynamo Open Air na Holanda.Durante o outono de 95, três EPs foram relançados em um cd intitulado “Trinity”.Em 1996, My Dying Bride lançou “Like Gods of the Sun” que recebeu uma “aenção extra” em sua produção, o qual resultou em um som mais “limpo”. O lançamento deste álbum foi acompanhado por duas turnês pela Europa, uma em 96 com Cathedral e outra em 97 com Sentenced. Em abril de 1997, a banda também excursionou com nos E.U.A junto ao Dio.Apesar da turnê ter sido um sucesso, as ultimas semanas foram canceladas, quando o baterista Rick adoeceu. Lamentavelmente, Rick deixou a banda devido a sua doença e por sua vez a banda teria de procurar um novo baterista.Em 1998, My Dying Bride trabalhou duro em seu novo álbum “34.788%...Complete”, mas durante os ensaios a banda perdeu outro membro, Martim.Bill Law do Dominion, foi o baterista temporário e com a mudança drástica no line-up, a banda entra em estúdio.Após o lançamento do álbum, My Dying Bride calou-se...O silencio foi quebrado pelo anuncio que a banda estaria trabalhando em seu sexto álbum e outra revelação: Shaun Steels (Solstice e Anathema) seria o novo baterista permanente.“The Light at the End of the World” foi lançado em novembro de 1999. Este álbum é basicamente um retorno do som da banda no período entre “Turn Loose the Swans” e “The Angel and the Dark River”, mas com uma nova perspectiva de som.A banda também escalou Hamish Glencross como segundo guitarrista, embora seu trabalho não pôde ser ouvido ainda em “The Light at the End of the World”.
Esse trabalho é um clássico do Doom Metal, é maravilhoso.
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BATHORY - BLOOD ON ICE

terça-feira, 31 de julho de 2007

Ace "Quorthon" Börje Forsberg - Todos os intrumentos e vocais
(17/02/1966 - 07/06/2004†), líder e criador da lendária banda sueca de Black Metal “Bathory”, é uma das personalidades mais importantes da história do metal extremo, e que permanecerá eterno por seu significativo legado musical. Nos primórdios do estilo, em 1984, num trabalho precursor no gênero, ele lançou seu primeiro disco, o histórico petardo sonoro auto intitulado “Bathory”, que serviu de inspiração para uma infinidade de bandas e músicos e para moldar as características básicas do metal extremo.
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Biografia:
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Bathory formada em 1983 na cidade de Estocolmo, capital sueca, quando o multi-instrumentista Seth Quorthon e dois amigos, o baterista, Jonas Akerlund e o baixista, Freddan Hereafter, se juntaram para tocar covers. Como a maioria das bandas, o Bathory começou em uma garagem, onde segundo o próprio Quorton era tão pequeno que mal cabia os músicos. O nome Bathory origina da condessa húngara Erzsébet Báthory, considerada a serial-killer mais famosa da Hungria. Por ser um projeto apenas de estúdio, não realizando apresentação em shows, uma das únicas gravações em imagem da banda é o vídeo-clipe da música “One Rode To Asa Bay” do álbum Hammerheart. O primeiro álbum da banda é denominado Bathory, um álbum de black metal clássico. Seu lançamento ocorreu em 1984, com a capa preta e o bode dourado (símbolo da banda), mas como o preço ficou elevado, o logotipo foi prensando em branco, e apenas algumas capas foram impressas com o bode dourado, a qual ficou conhecida como “The Yellow Goat”. Em 1985 a banda lança seu segundo disco o álbum “The Return of the Darkness and Evil”, destaca-se a música "Born For Burning" dedicada a bruxa Marrigje Ariens. É lançado em 1987 o álbum “Under The Sign of the Black Mark” sendo a música “Woman of Dark Desires” dedicada a Elizabeth Bathory. Em 1988 a banda lança o album “Blood Fire Death”, é notada uma evolução musical do Quorton e o disco é considerado o lançamento do gênero Viking Metal, sua capa é uma obra do pintor Peter Nicolai Arbo, intitulada Åsgårdsreien, (1872). No ano de 1990 é lançado o álbum Hammerheart, onde é marcado com o lançamento do único vídeo-clipe da banda, as letras agora totalmente voltadas para a temática Viking. Em 1991, “Twilight of Gods” é lançado, álbum que na contracapa existe um trecho de Friedrich Nietzche onde o autor prega a época da Decadência dos Deuses. Em 1995 temos dois álbuns, o Octagon e o Requiem, que só serão citados, pois em 1996 temos o Blood On Ice que é o CD em questão postado aqui no HellYeah, com elementos da cultura viking e elementos nórdicos, é um trabalho belíssimo com muitas histórias, é um prato cheio para quem gosta de histórias medievais.
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Baixe aqui o cd ou clique na capa! Enjoy!!!
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Faixas:
01-Intro
02-Blood On Ice
03-Man Of Iron
04-One Eyed One Man
05-The Sword
06-The Satllion
07-The Woodwoman
08-The Lake
09-Gods Of Thunder Of Wind And Of Rain
10-The Ravens
11-The Revenge Of The Blood On Ice
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HellYeah

segunda-feira, 30 de julho de 2007



Bom, Vinnie Paul volta a ativa com os caras do Mudvayne e Nothing Face, com esse projeto diria, new metal, mais, tbm diria com muita qualidade, na minha opinião!
Os caras insistiram tanto para que Vinnie Paul entrasse na banda, foram repetidas ligações diárias e ele viu que estava na hora de voltar a quebrar tudo!!
tanto que estão aí com esse álbum lançado em 10/04/2006.
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Line-Up:
Chad Gray (MUDVAYNE) - vocal
Greg Tribbett (MUDVAYNE) - guitarra
Tom Maxwell (NOTHINGFACE) - guitarra
Bob Zilla (DAMAGEPLAN) - baixo
Vinnie Paul Abbott (PANTERA, DAMAGEPLAN) - bateria
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Track List:
1. Hellyeah
2. You Wouldn't Know
3. Matter Of Time
4. Waging War
5. Alcohaulin' Ass
6. Goddamn
7. In The Mood
8. Star
9. Rotten To The Core
10. Thank You
11. Nausea
12. One Thing
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Clique na capa aqui ou na capa do álbum pra fazer o Download
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Se não quizer baixar foda-se...
Se não gostarem de MP3, comprem o CD original e enfiem na b****...
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Mazzola, eu postei pooorra!!! eu sei postá seu bosta rala!!!
hahahahaha
uuuuuuuuuuuuuuuuuuurrrrrrrrrrrrrlllllllllllllllllllllllllll!!!!
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HIBRIA - DEFYING THE RULES

sábado, 28 de julho de 2007

Conheci essa banda de Porto Alegre faz menos de um mês, um amigo foi no show e trouxe o CD. Cara, nossa senhora, quando coloquei a primeira faixa minha perna não parava de mexer. Banda brasileira muito boa. CD bem produzido, as guitarras e a bateria são de matar a pau. Me lembrou muito Primal Fear, pra quem conhece já deu pra perceber que a banda é mesmo então hein. Uma comparação com Primal Fear não é toda banda que consegue. O vocalista é sem comentários. Escuta ae que você não não se arrependerá! Ah! Outra coisa, esse amigo que trouxe o CD disse que eles ao vivo são melhor que em estúdio, então imagine a qualidade desse trabalho. Heavy Metal ducaralho!!!!
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Vai lá baixa aqui ou clica na capa.
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Faixas:
01-Steel Lord On Wheels
02-Change Your Life Line
03-Millennium Quest
04-A Kingdom To Sjare
05-Living Under Ice
06-Defying The Rules
07-The Faceless In Charge
08-High Speed Breakout
09-Stare At Yourself
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OBITUARY - XCUTIONERS RETURN (2007)

sexta-feira, 27 de julho de 2007

EXCLUSIVO!!! NOVO ÁLBUM ANTES DO SEU LANÇAMENTO!

Obituary é sem comentários. Gostei do álbum, continua pesado e muito bem produzido, vontade de bater cabeça não falta, mas prefiro o Frozen In Time. Mas é um trabalho excelente. Sem frescura, sem viadagem e pricipalmente sem emoção, hahaha, emo tem que morrer. Baixa ae e quebre a porta do seu quarto à cabeçadas.
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Faixas:

01-Face Your God
02-Lasting Presence
03-Evil Ways
04-Drop Dead
05-Bloodshot
06-Seal Your Fate
07-Fell The Pain
08-Contrast The Dead
09-Second Chance
10-Lies
11-In Your Head
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Baixe o álbum
aqui ou clique na capa.
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MEGADETH - RUST IN PEACE [RIP]

Algumas bandas e alguns discos marcaram a história do rock de tal maneira que viraram referências obrigatórias. O Megadeth e seu ótimo “Rust in Peace”, álbum lançado em 1990, fizeram história no metal. O que Dave Mustaine (guitarra, vocal), David Ellefson (baixo), Marty Friedman (guitarra) e Nick Menza (bateria), despejam sobre nossos ouvidos durante 40 minutos é algo maravilhoso! Pedradas furiosas do começo ao fim, com riffs cortantes e velozes, baterias rapidíssimas, vocais nervosos e uma pegada incrível de todos os músicos. O disco já começa com a quinta marcha engatada em “Holy Wars... The Punishment Due”, e continua embalado em “Hangar 18” (uma pérola do estilo), “Take no Prisoners”, “Five Magics” e “Poison Was The Cure”. Se você não estiver ainda com torcicolo de tanto "bangear", prepare-se, pois mais petardos irão judiar de seu pescoço: “Lucretia”, “Tornado of Souls” e “Rust in Peace... Polaris”. “Dawn Patrol” é a única música cadenciada do álbum, dando um respiro ao ouvinte. O Megadeth nos mostrou muitas qualidades no decorrer do tempo e continua nos mostrando, desde o lançamento do primeiro trabalho, "Killing Is My Business" (1985). O líder Dave Mustaine é um dos melhores compositores do rock, e mesmo assim, mudanças de propostas musicais nos anos posteriores geraram muitas críticas ao quarteto e a troca de alguns integrantes da banda fizeram o grupo viver momentos turbulentos, mas o nome Megadeth está fincado na história do metal de forma definitiva, independente de fases. “Rust in Peace” é um álbum maravilhoso e deve ser conferido por todos que apreciam garra, vontade, paixão e talento em forma de música.
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Faixas:
01-Holy Wars... The Punishment Due
02-Hangar 18
03-Take No Prisoners
04-Five Magics
05-Poison Was the Cure
06-Lucretia
07-Tornado of Souls
08-Dawn Patrol
09-Rust in Peace... Polaris
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Baixe aqui ou clique na capa! Enjoy!!
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Essa foi a formação mais destruidora do Megadeth:
Componentes:
Dave Mustaine — vocal, guitarra
Marty Friedman — violão, guitarra, backing vocals
David Ellefson — baixo, backing vocals
Nick Menza — bateria, backing vocals
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Curiosidades:
-Holy Wars... The Punishment Due mostra como as guerras são internas e como realmente não importa em que países elas aconteçam.
-Hangar 18 fala sobre a Área 51, uma área dos Estados Unidos reservada para supostas pesquisas de extraterrestres.
-Take No Prisoners fala sobre guerras e soldados que acabam ficando contra seu próprio país.
-Five Magics é sobre um homem que aprende a usar mágicas. "Five Magics" é um termo de magia antigo, que diferenciava bons e maus magos.
-Tornado of Souls fala de um antigo relacionamento de Dave Mustaine.
-Dawn Patrol fala sobre a destruição do mundo. O motivo são as armas nucleares.
Rust in Peace... Polaris ocorreu a Dave Mustaine quando ele estava dirigindo pra casa vindo de Lake Elsinore. Ele estava dirigindo muito próximo ao carro da frente que tinha no pára-choque um adesivo que dizia: "Tomara que todas as ogivas nucleares enferrugem em paz". Dave tomou aquilo como uma frase forte e imaginou aquelas velhas ogivas estocadas na praia com crianças pichando-as.
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KREATOR - VIOLENT REVOLUTION

O Kreator é uma banda de thrash metal de Essen, Alemanha, que começou sob o nome de "Tormentor" no início da década de 1980. A banda, influenciada pelo Black Metal "old school" de bandas como Venom, tem inlfuenciado a cena mais brutal do metal desde então. Grupos como Dimmu Borgir, Vader e Napalm Death até já gravaram músicas do grupo thrash germânico. Inicialmente, em Endless Pain, Pleasure To Kill, Terrible Certainty, Extreme Aggression e Coma Of Souls, seu estilo de música era semelhante ao de seus compatriotas do Destruction e do Sodom, geralmente tidos pelos fãs como a "Trindade do thrash metal germânico". Com o passar dos anos, principalmente a partir do Renewal, Cause For Conflict, Outcast e Endorama a banda incorporou novos elementos de metal industrial e rock gótico em seus álbuns, tendo gravado com Tillo Wolf do Lacrimosa a faixa título de Endorama. Mesmo seus trabalhos mais antigos (Endless Pain, Pleasure to Kill e Extreme Aggression) possuem certos arranjos de speed metal. Em 2001 eles lançaram Violent Revolution, um álbum com claras influências de speed metal, apontando uma volta às raízes da brutalidade do seu som, que continuou em 2005, com Enemy of God, que personifica o speed metal aos ouvidos de muitos fãs.
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Faixas:
01-Reconquering The Throne
02-The Patriarch
03-Violent Revolution
04-All Of The Same Blood
05-Servant In Heaven — King In Hell
06-Second Awakening
07-Ghetto War
08-Replicas Of Life
09-Slave Machinery
10-Bitter Sweet Revenge
11-Mind On Fire
12-System Decay
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Baixe aqui ou clique na capa. Enjoy!!
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TANKARD - THE BEAUTY AND THE BEER

Lá vem mais thrash regada à cerveja! O novo disco dos alemães é como todos os outros, excelente do início ao fim! Como a irreverência é uma marca registrada deles, não poderiam faltar faixas que tirassem algum sarro com alguma banda ou estilo! Desta vez as bandas de “true metal” foram “atacadas”, mas quem conhece o grupo sabe que é apenas brincadeira, afinal, fazer uma música como “Metaltometal” e afirmar que adoram o Sacred Steel por exemplo, é no mínimo hilário. As doze faixas transbordam riffs e mais riffs, no melhor estilo “Tankard”! Gerre está cantando como nunca, nem parece que há poucos anos atrás o cara estava com um problema na garganta, e talvez outro fator que tenha influenciado nisso seja o fato de que ele emagreceu alguns quilos nos últimos tempos, mas segundo o próprio, estes quilos foram recompostos...Aguardem entrevista! O disco já começa com um dos destaques, “Ice-Olation”, que transborda energia nas partes mais rápidas. “We Still Drink the Old Ways” é uma “correria” muito legal, e a letra muito engraçada! Se é para ser engraçado que tal colocar uns saxofones no começo de “Frankfurt We Need More Beer”? Agora, mesmo “Metaltometal” sendo uma tiração de sarro, fica óbvio que é uma música muito, mas muito fóda, com riffs ligeiros e cozinha esmagadora, com um refrão muito legal de ser berrado junto com a banda em algum show com bastante cerveja! Espero que algum dia os vejamos em nossa terra, pois mesmo não tendo tanta exposição quanto um Destruction ou Kreator, por exemplo, o grupo tem muitos fãs por aqui! Espero que os fãs do verdadeiro thrash metal curtam esta nova pérola!
Baixe aqui ou clique na capa.
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Faixas:
01. Ice-Olation
02. We Still Drink the Old Ways
03. Forsaken World
04. Rockstars No. 1
05. The Beauty and The Beer
06. Blue Rage - Black Redemption
07. Frankfurt We Need More Beer
08. Metaltometal
09. Dirty Digger
10. Shaken Not Stirred
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PARADISE LOST - ICON & DRACONIAN TIMES

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Vou postar os meus dois álbuns preferidos do Paradise, esses trabalhos são como uma continuação, o Icon e Draconian parecem ser o mesmo álbum, que nesse caso eu achei ótimo. São trabalhos góticos, um estilo Heavy Metal Gótico, que não se pode rotular de Gothic Metal mais por causa das porcarias das bandas de new metal gótico que apareceram para encher o saco. Mas escute esses dois, se alguém quiser a postagem dos outros álbuns citados na biografia abaixo, só pedir, posto com o maior prazer. Então, biografia abaixo. Clique nos nomes para baixar ou nas capas. Icon e Draconian Times.

BIOGRAFIA:

Além dos climas sombrios, letras depressivas e roupas escuras, uma das principais características das bandas Doom/Gothic Metal, é viver no ‘underground’. Os ingleses do Paradise Lost, no início do grupo, por volta de 1988, seguiam à risca esse estereótipo, até que resolveram explorar um pouco mais o lado comercial da coisa, passando em poucos momentos do anonimato para o ‘mainstream’. O álbum de estréia, “Lost Paradise”, de 1990, no entanto, era praticamente Death Metal, e apesar do som cru e direto, tiveram uma boa resposta das publicações especializadas. O segundo trabalho, “Gothic”, foi lançado no ano seguinte e quem achava que o disco seria apenas uma continuação do ‘debut’, foi surpreendido com um clima mórbido, violinos, vocais femininos e tudo o mais que se pode esperar de uma banda Doom.
Quando “Shades of God” saiu, em 1992, os fãs puderam constatar que o Paradise Lost realmente estava trilhando um caminho próprio, criativo e muito original. Quanto mais se afastavam do estilo apesentado no primeiro álbum, mais a fundo iam no que haviam iniciado com “Gothic”.No mesmo ano, o single “As I Die” causou enorme repercussão na Europa, deixando todos ansiosos para conferirem o que viria a seguir. E os fãs não se decepcionaram, pois em 1993, chegava “Icon”, um dos álbuns mais aclamados do Metal gótico, em todos os tempos. Após lançarem o EP “Seals the Sense”, saem em uma enorme turnê, que duraria até o fim do ano seguinte, tocando em diversos festivais, principalmente na Europa.
De volta pra casa, o baterista Matt Archer deixou o grupo por problemas pessoais e Lee Morris assumiu as baquetas. O Paradise Lost grava então o que foi o maior sucesso comercial, o álbum “Draconian Times”, de 1995. Mesmo soando pesados, tristes, depressivos, agressivos, conseguiram criar excelentes melodias e refrãos mais comerciais, que tornaram o disco acessível para grande parte dos headbangers que ainda não conheciam o grupo ou que ainda não eram fãs desse estilo.
Os vocais de Nick Holmes, as frases de guitarra de Gregor Mackintosh e os riffs cortantes de Aaron Aedy são puro ‘feeling’e podem ser conferidos em faixas como “Forever Failure”, que traz uma citação do assassino Charles Manson como introdução, “I See Your Face”, “Hallowed Land”, além do hit “The Last Time”, que passou constantemente na MTV. Com esse lançamento, chegaram ao auge da carreira, vendendo 1 milhão de cópias e tocando inclusive em São Paulo, no festival Philips Monsters of Rock.
O que ninguém esperava, porém, é que a banda iria explorar mais a fundo esse lado pop e quando “One Second” saiu, em 1997, muitos fãs se viraram contra os ingleses pois não aceitaram a inclusão de ritmos e efeitos eletrônicos, o desaparecimento dos riffs de guitarra e das passagens góticas, que foram marcas registradas do Paradise Lost. A coletânea “Reflection”, foi lançada no ano seguinte e “Host”, em 1999.
A banda continuou se apresentando em todos os grandes festivais europeus de Heavy Metal, nunca deixando de tocar as músicas antigas, as mais pedidas pelo público.“Believe In Nothing”, sem causar quase nenhum impacto, chegou em 2001, e não foi tão apelativo como os discos anteriores trazendo uma forte influência gótica, mesmo que ainda um pouco longe da perfeição que foi “Draconian Times”.
O grupo estava, entratanto, se aproximando mais de suas raízes, o que deixou um certo ar de curiosidade para o que viria a seguir.Para a surpresa dos mais pessimistas, o Paradise Lost lança, em 2002, “Symbol of Life”. Produzido por Rhys Fulber (Fear Factory), o álbum foi muito bem aceito pelos fãs e pela crítica em geral. Faixas como “Ereased” e “Primal” mostram que a banda amadureceu bastante e os elementos modernos, que dominavam os últimos trabalhos, ficaram bem mais mais discretos e melhor encaixados nas composições. Outro destaque fica para a faixa “Channel for the Pain”, que traz a participação especial de Devin Townsend (Strapping Young Lad e Steve Vai) nos vocais.

TIAMAT - CLOUDS

Tiamat é uma banda pioneira do gothic metal europeu. Começou como uma típica banda de Death metal de Stockholm (Suécia), a lá Entombed, Unleashed e Dismember; foi gradualmente "evoluindo" para se tornar um dos pioneiros do Gothic Metal, incorporando de Metallica à Fields of the Nephilim na sua sonoridade (considerada única). As raízes do Tiamat estão no Treblinka, uma banda sueca formada em 1987. (O nome Treblinka vem de uma cidade da Polônia onde os nazis montaram o primeiro campo de concentração para matar judeus nas câmaras de gás). Depois de algumas demos a banda estava para lançar seu primeiro disco (Sumerian Cry) quando tiveram de mudar às pressas o nome da banda para Tiamat. Sumerian Cry, lançado por um pequeno selo inglês (C.M.F.T.), lembra bastante a sonoridade dos seus contemporâneos de Estocolmo: Um Death metal de velocidade variada, inspirado tanto no Slayer como no Autopsy. Algumas passagens lentas, reminescentes do Black Sabbath. E um timbre "serra-elétrica" de guitarra, que era uma marca registrada do Sunlight Studos. Com uma ajudinha dos amigos do Unleashed, o Tiamat se muda para a Century Media e lança The Astral Sleep. Logo de cara vemos que as mudanças sonoros do 2º disco são radicais. O som está agora muito mais puxado para o Metallica e o Celtic Frost. Também não vemos os blast beats e as temáticas satânicas de outrora. Temos agora também a presença constante de violões e teclados, dando um clima mais intimista e "sofisticado" ao que era antes pura bile e agressão. Clouds segue o mesmo caminho, com uma produção melhor e músicas mais maduras. Um ano depois lançam The Sleeping Beauty, um EP gravado ao vivo em Tel-Aviv (Israel). O pico precoce de sua carreira foi Wildhoney, e por um momento foram a prioridade da Century Media (privilégio que hoje pertence ao Lacuna Coil). Nessa época a banda saiu em turnê pela Europa com o Type O Negative, o grande nome do Metal gótico americano. (Há um boato que o Tiamat teria recebido um disco de ouro na Alemanha pelas vendas de Wildhoney. Não é bem verdade. Consultando o site oficial da indústria fonográfica alemã - www.ifpi.de - não há nenhuma referência ao Wildhoney). Depois do mal-recebido Deeper Kind of Slumber - que estava para R.E.M. e Tricky do que Heavy metal - a banda "estacionou" num Gothic metal padrão, com ocasionais vislumbres musicais (a música "Brighter than the Sun", p. ex).

Cara não perde tempo e baixa essa maravilha aqui ou clique na capa! Pra quem gosta de Doom ou Gothic de verdade, não essas merdas de Evanescence, baixa sem medo.